segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Tex mensal 497

Revista enviada por Carlos pelo correio. Obrigado.

Junto com o fim de ano completamos também as quinhentas vezes de Tex mensal aqui no blog, e com a postagem vem a novidade para o ano que vem: a série mensal terá uma postagem por mês, sempre respeitando as trinta edições mais recentes, e da 501 até a 508 terão edições em preto e branco e coloridas feitas pelo HJBRAZ.
Abaixo temos uma amostra das edições em cores.
Download da amostra  AKI


Download  497 Encontro em Deadwood   Ler Online

No site www.texbr.com está sendo criado um clube de Tex e eles estão procurando membros para participarem. Clique aqui e visite o tópico. Visite também o grupo do facebook clicando aqui

sábado, 28 de dezembro de 2013

PERSONAGENS DO OESTE - JANE CALAMIDADE

Matéria retirada do site: fortesdemadeira.blogspot.jp  Dica enviada por Roberto.         

 
 
          Martha Jane Cannary (Calamity Jane) nasceu em Princeton, Missouri, em 1 de maio de 1852.Seu pai era um fazendeiro e, segundo contam, sua mãe era uma mulher muito bela. No entanto, não faltam história sobre ela ser uma prostituta antes de se casar, o que era muito comum no oeste americano.
 
          Em 1865 a família decidiu emigrar para a Montana, em busca de ouro. Lá gastava a maior parte do tempo em companhia de homens, com quem se juntava para caçar. Depois foram para Virginia City, onde aprendeu a conduzir carroças e carruagens. Desde pequena fê-se notar por suas habilidades na condução destes veículos. Na época, essa era um profissão de homens somente. Sua mãe morreu em um campo de mineração em Blackfoot e seu pai morreu logo depois, em Salt Lake City.
 
          Em 1868, Jane juntou a uma gangue de construção construção da Union Pacific perto de Piedmont,   conhecido naqueles tempos como Território de WyomingDois anos depois, ela foi recrutada pelo General George A. Custer como um olheiro do exército em Fort Russell. Jane afirmava que ela havia tomado parte nas guerras indígenas, e foi durante uma escaramuça que ela salvou a vida do Capitão Egan. Mais tarde, ela escreveu: "Coloquei-o no meu cavalo, na minha frente, e o conduzi em segurança para o Fort." O Capitão Egan na sua recuperação, teria dito sorrindo:" Nomeio Calamity Jane, a heroína das planícies''. Teria sido a partir daí que ela ganho o apelido de Jane Calamidade.
 
          Entretando, o historiador Dan L. Thrapp defende que não há registros de sua passagem pelo exército entre os anos de 1870 e 1876, período que ela afirma ter participado como olheiro. Jane ainda afirma na sua biografia (Vida e Aventuras de Calamity Jane - 1897), que em 1871 ela teria acompanhado Custer ao Arizona, embora não haja registros da passagem dele pelo território. Este dado pode estar errado se levarmos em consideração que ela teria, segundo seu livro, disfarçado-se de homem para a função.
 
          Quanto as habilidades como piloto e atiradora, são vários os registros e depoimentos que atestam o fato. Também são muitas as histórias sobre suas bebedeiras e sua maneira de vestir-se como homem, normalmente usando um traje de camurça. Ela teria trabalhado ainda como piloto do correio dos EUA entre Deadwood e Custer, em Dakota, num percurso de 50 milhas. Alí teria ganho boa reputação por fazer as viagens mais rápido que seu antecessores homens.
 
          A história ainda fala dela como uma prostituta desde muito cedo, chegada a bebedeira e que chamava seus homens comumente de maridos. Ao mesmo tempo que a descrevem como bêbada, desordeira e totalmente desprovida de qualquer concepção de moralidade, era tida por outros como generosa, tolerante, bondosa, sociável e acima de tudo corajosa, como um "leão ou o próprio diabo".
 
          Entre os homens que conheceu esteve Wild Bill Hickok, com quem disse ter tido um relacionamento amoroso. Segundo relatos de pessoas da época, e que conheciam ambos, isso não seria verdade. Existem, no entanto, muitas histórias sobre as visitas ao túmulo de Bill, assassinado em Deadwwod em em 1876. Se isso é verdade, provavelmente havia uma ligação muito forte entre os dois. Se era uma grande amizade ou um romance, isso se perdeu com o tempo.
 

          Segundo James D. McLaird, o autor de Calamity Jane: A Mulher e a Lenda (2005), durante o surto de varíola em Deadwood em 1878 Jane teria ajudado nos tratamentos enquanto as outras mulheres da cidade se recusavam. Durante semanas Jane teria cuidado de muitos doente, dia e noite. Um sobrevivente relatou que ela era a última a segurar a cabeça e administrar consolo o homem que estava prestes "a partir para o novo país."          Em 1885 Calamity Jane casou com Clinton Burke. E dois anos depois, em 28 de outubro de 1887, deu à luz uma filha. O casamento acabou em 1895 e ela deixou sua filha no Convento de Santa Maria, em Sturgis. Calamity Jane voltou para a estrada. Em 1896, ela começa a aparecer nos palcos num show do do velho oeste intitulado "Calamity Jane! The Famous Woman Scout of the Wild West." No ano seguinte, publicou um pequeno panfleto, Vida e Aventuras de Calamity Jane.
          Martha Jane Cannary (Calamity Jane) morreu em Terry, Dakota do Sul em 1 de agosto de 1903 de "inflamação do intestino" e foi enterrada no Cemitério de Monte Moriá, Deadwood.

Guerra de secessão

Assita os vídeos

Dica enviada por Roberto.


sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Guerra de Secessão dos Estados Unidos

Matéria retirada do site: escola.britannica.com.br  Dica de matéria enviada por Roberto.

Na década de 1860, o sul e o norte dos Estados Unidos travaram uma guerra civil, que passou à história com o nome de Guerra de Secessão. (Guerra civil é uma guerra entre pessoas de um mesmo país.) Ela começou depois que onze estados sulistas se separaram dos demais e formaram seu próprio governo. O exército dos sulistas enfrentou as forças do governo federal. A Guerra de Secessão (também chamada Guerra entre os Estados pelos americanos) ameaçava dissolver os Estados Unidos.

Preparativos para a guerra

Durante muitos anos, nortistas e sulistas divergiram sobre a questão da escravidão. A economia do sul baseava-se principalmente noalgodão, cultivado em grandes fazendas. Nestas, a maior parte do trabalho era feito por escravos afro-americanos. A economia do norte dependia mais da manufatura, enquanto pequenas fazendas utilizavam trabalhadores pagos.
Enquanto isso, no oeste, novos estados eram criados. Nortistas e sulistas temiam que as ideias dos adversários fossem adotadas por eles. Enquanto o norte era contrário à escravidão, o sul achava que o governo federal não tinha o direito de decidir se a escravidão devia ser permitida ou não em cada estado, pois receava que o governo a abolisse inteiramente.

Compromisso do Missouri

Em 1819, o Congresso americano teve de decidir se devia ou não permitir que o Missouri, que era a favor da escravidão, se tornasse um estado. Alguns congressistas do norte não estavam satisfeitos com isso, e não houve acordo. Finalmente, o Maine pediu para ser admitido no país como estado contrário à escravidão. O Congresso concordou então em admitir o Missouri como estado escravocrata e o Maine como estado livre da escravidão. Esse acordo ficou conhecido como Compromisso do Missouri de 1820.

Lei Kansas-Nebraska

O Compromisso do Missouri durou até a aprovação pelo Congresso da Lei Kansas-Nebraska, em 1854. Ela criava o Kansas e Nebraska como novos territórios numa área em que a escravidão era supostamente proibida. Apesar disso, permitia que as pessoas escolhessem se queriam ou não permitir a escravidão. No Kansas, a lei levou ao conflito armado. De um lado, os sulistas apoiavam a escravidão. Do outro, os nortistas abolicionistas queriam que ela terminasse.

A Confederação e a União

Os sulistas ficaram mais agitados ainda quando Abraham Lincoln foi eleito presidente em 1860. Ele pertencia ao Partido Republicano, que se opunha à escravidão. Os estados do sul resolveram separar-se dos Estados Unidos para proteger o direito de manter escravos. Carolina do Sul, Mississípi, Flórida, Alabama, Geórgia, Louisiana, Texas, Virgínia, Arkansas, Carolina do Norte e Tennessee se separaram e formaram um país à parte, denominado Estados Confederados da América, ou Confederação. Jefferson Davis era o presidente confederado.
Os estados do norte que se mantinham nos Estados Unidos eram chamados de União. Quatro estados – Kentucky, Missouri, Maryland e Delaware – permaneceram na União, apesar de permitirem a escravidão. Eram chamados estados limítrofes. Além disso, os condados do oeste da Virgínia se recusaram a se juntar à Confederação e, depois, integraram-se à União com o nome de estado da Virgínia Ocidental.
Ao entrar em guerra, a União tinha várias vantagens sobre a Confederação: mais gente, mais indústrias, mais estradas. A Confederação, porém, tinha líderes militares mais aptos.

Eventos da guerra

A luta começou em 1861 e durou até 1865. No final de 1861, desenvolveram-se duas importantes frentes de batalha. Uma era no leste, em Virgínia, Maryland e Pensilvânia, que sofreram a maioria dos confrontos. A outra frente era no oeste: começou ao longo do rio Mississípi e depois se espalhou.

1861

A Guerra de Secessão se iniciou em 12 de abril de 1861, em Charleston, na Carolina do Sul. Tropas confederadas capturaram o Forte Sumter, do exército da União. Depois, os dois lados rapidamente recrutaram soldados.
A primeira batalha importante da guerra aconteceu em 21 de julho. Cerca de 30 mil soldados da União marcharam para a capital confederada de Richmond, na Virgínia. Foram detidos pelos confederados no rio Bull Run, perto da cidade de Manassas. As tropas da União foram forçadas a recuar para Washington.

1862

As forças da União tiveram algum êxito no oeste em 1862. Em fevereiro, sob o comando do general Ulysses S. Grant, capturaram fortes confederados no oeste do Tennessee. Em abril, Grant venceu a batalha de Shiloh, perto de Pittsburg Landing, no Tennessee. Então a marinha da União tomou a cidade de Nova Orleans.
A primeira batalha entre navios foi travada na Virgínia em março de 1862. Nem oMerrimack, navio da Confederação, nem o Monitor, da União, obteve uma vitória indiscutível.
O general Robert E. Lee obteve vitórias importantes para a Confederação no leste. Em agosto de 1862, suas forças venceram uma segunda batalha em Bull Run. As tropas da União detiveram os confederados em Antietam Creek, em Maryland, em setembro. Mas em dezembro as tropas de Lee derrotaram um exército da União em Fredericksburg, na Virgínia.

1863

No início da guerra, o presidente Lincoln queria manter unidos os estados. Terminar com a escravidão não era seu objetivo principal. Isso mudou após a batalha de Antietam. A vitória da União o encorajou a fazer a Proclamação da Emancipação, libertando todos os escravos nos estados confederados. Como resultado, muitos negros aderiram ao exército da União.
Em maio de 1863, Lee derrotou as forças da União perto de Chancellorsville, na Virgínia. Novamente ele invadiu o norte. Sofreu sua primeira grande derrota em julho em Gettysburg, na Pensilvânia.
A batalha de Gettysburg virou a guerra em favor da União. Um dia depois, Grant capturou a cidade de Vicksburg, no Mississípi, para a União, e passou então a controlar todo o rio Mississípi. Em novembro de 1863, Grant e o general William Tecumseh Sherman expulsaram os conferados de Chattanooga, no Tennessee.

1864-1865

Em março de 1864, Lincoln recompensou Grant com o comando dos exércitos da União. Enquanto Grant lutava na Virgínia, Sherman foi para a Geórgia. Em setembro, ele capturou Atlanta. Conduziu então suas tropas numa marcha para Savannah, um porto no oceano Atlântico. Ao longo do caminho, destruiu estradas e suprimentos. Sherman capturou Savannah em dezembro.
Em março de 1865, Lee sofria com a falta de homens e de suprimentos. No dia 3 de abril, Grant capturou Richmond, a capital confederada. Aceitou a rendição de Lee em Appomattox, na Virgínia, em 9 de abril. No final de maio, todos os exércitos confederados haviam se rendido.

Reconstrução


Após a guerra, os estados derrotados foram aos poucos readmitidos nos Estados Unidos. O sul reconstruiu as propriedades danificadas e mudou sua economia, que passou a não mais depender de escravos. Esse período ficou conhecido como Reconstrução e durou até que as últimas tropas americanas deixassem o sul, em abril de 1877.

Qual foi a maior batalha entre índios e o Exército americano no Velho Oeste?

Matéria retirada do site: mundoestranho.abril.com.br

Existem controvérsias, mas uma das maiores - e certamente a mais famosa - foi a batalha de Little Big Horn ("Pequeno Grande Chifre"), travada em 1876 na região onde hoje fica o estado de Montana, nos Estados Unidos. No conflito, morreram cerca de 40 índios e 240 soldados americanos, entre eles o famoso tenente-coronel George Armstrong Custer - a patente de general, com a qual Custer ficaria conhecido, era apenas temporária e só durou até o fim da Guerra Civil Americana (1861-1865). As disputas entre nativos e brancos explodiram no início do século 19, com a expansão colonial em direção ao chamado Oeste Longínquo, ou Far West, em inglês.
Nessa época, missionários, caçadores de peles, agricultores e militares se aventuraram pela região, invadindo terras que originalmente pertenciam aos índios. "Essas invasões, combinadas com o avanço das ferrovias pelas áreas das tribos e com a eliminação das manadas de búfalos que garantiam a sobrevivência dos nativos, causaram um enorme levante das tribos sioux e cheyenne, que se juntaram para formar a maior força de guerreiros do continente", afirma o historiador britânico John MacDonald, autor do livro Great Battlefields of the World ("Grandes Campos de Batalha do Mundo"). Com a descoberta de ouro na Califórnia, em 1848, uma nova onda de colonos migrou para o oeste, aumentando o número de conflitos. Pressionado, o governo americano decidiu confinar as maiores tribos em reservas e mandar tropas do Exército para obrigá-las a permanecer por lá. Uma dessas unidades era a Sétima Cavalaria, que tinha uma coluna comandada pelo "general" Custer.
No dia 25 de junho de 1876, o oficial e seus homens encontraram perto do rio Little Big Horn um grande acampamento indígena, liderado pelos chefes Touro Sentado e Cavalo Louco. Subestimando o número de inimigos, Custer ordenou o ataque. Mais numerosos e bem armados, os nativos aniquilaram os soldados. O morticínio, claro, enfureceu o governo, que enviou mais tropas para a região, obrigando as nações indígenas a se renderem. Todas elas desapareceram ou perderam sua riqueza cultural original.
União mortal
Bem armadas, as tribos cheyenne e sioux se juntaram para arrasar a Sétima Cavalaria
Em 25 de junho de 1876, cerca de 240 soldados de uma coluna da Sétima Cavalaria, tropa do Exército americano comandada pelo "general" Custer, avançaram contra as tribos cheyenne e sioux no vale do riacho Little Big Horn, no território atual de Montana, nos Estados Unidos. A batalha, que ganhou o nome do rio, é considerada o mais famoso confronto do Velho Oeste.

1. Após dividir suas tropas para atacar os índios por várias direções, Custer chega a uma ribanceira, de onde avista uma grande aldeia no vale de Little Big Horn. Pedindo reforços e mais munição, ele envia um mensageiro até um destacamento próximo e prepara uma ofensiva para pegar os nativos de surpresa.

2. O ataque começa quando uma patrulha da Cavalaria se aproxima da aldeia, desce dos cavalos e atira contra os índios, que reagem prontamente. Além de flechas, machadinhas e outras armas tradicionais, as tribos revidam com rifles de repetição, adquiridos em trocas com negociantes americanos. Essas armas eram mais eficientes que as carabinas usadas pelo Exército.

3. Depois da investida da patrulha, a força principal decide atacar. À frente do batalhão, Custer lidera a descida de mais de 200 homens ribanceira abaixo. A ofensiva, entretanto, é bloqueada por cerca de 1 500 índios. Já em campo aberto, os soldados sofrem um contra-ataque violento e são obrigados a recuar.

4. Menos numerosos que os índios, os soldados tentam fugir até uma colina próxima e formam um círculo defensivo — alguns matam seus próprios cavalos para usar as carcaças como proteção. Sob o comando do chefe Cavalo Louco, da tribo cheyenne, mais de mil índios avançam contra a Cavalaria.

5. Com rapidez, os índios sobem a colina pelo lado oposto, cercando a Cavalaria pelos lados e pela retaguarda. Em menos de meia hora, todos os soldados são mortos. Depois da vitória, as tribos promovem um ritual de vingança, mutilando dezenas de cadáveres. O corpo de Custer, curiosamente, não foi tocado: em vez da farda, ele usava roupas civis na batalha e provavelmente não foi reconhecido.

Quais foram as tribos mais poderosas dos EUA?

Matéria retirada do site: mundoestranho.abril.com.br
Ao longo da história americana, sobretudo no século 19, à época do Velho Oeste, os valentes povos sioux e apache se destacaram pela resistência à invasão do homem branco e pelo poderio militar. Porém, é praticamente impossível estabelecer, de fato, quais tribos foram "as" mais importantes. "Dentre centenas de tribos que habitavam a América do Norte na época da colonização, listar apenas algumas sempre gera discordâncias", explica Colin Calloway, historiador especialista em nativos americanos do Darthmouth College, nos EUA. Mesmo fazendo a ressalva, o estudioso nos ajudou a montar uma linha de frente com os povos que deixaram sua marca nos EUA, enquanto sua terra natal ia sendo violentamente demarcada - atualmente, essas tribos vivem em reservas que nem de longe correspondem ao território que ocupavam originalmente.
GUERREIROS BONS DE BRIGA
Os povos mais importantes na desigual luta dos indígenas americanos contra a invasão dos colonizadores brancos
APACHE
Ao lado dos sioux, os apaches foram os que resistiram à dominação do homem branco por mais tempo. Dividiam-se em várias tribos pequenas e nômades, não passando muito tempo no mesmo local. Só se renderam mesmo quando 5 mil soldados dos EUA cercaram o grupo de 50 guerreiros comandados por Gerônimo.
COMANCHE
Os corajosos caçadores de búfalos não combateram apenas os States, chegando a travar brigas feias com espanhóis e até com os apaches. Adquiriram cavalos dos desafetos espanhóis e desenvolveram técnicas de combate a galope para atacar os inimigos.
CREEK
Foi a primeira tribo "civilizada" pelos esforços de George Washington - primeiro presidente dos EUA. Os creeks mantinham comércio intenso com os britânicos e travaram longas guerras para proteger o território contra os americanos
NAVAJO
Exímios caçadores, também combateram os invasores espanhóis e americanos com arcos e flechas. Com 220 mil integrantes, os navajos são hoje a segunda nação indígena mais populosa dos EUA, controlando a maior reserva do país, com o tamanho da Irlanda.
PUEBLO
O povo pueblo era bastante hábil no uso do barro, utilizado na construção de vasos e habitações. Suportaram a colonização de espanhóis, mexicanos e americanos, sendo uma das poucas tribos que continuam ocupando as áreas povoadas originalmente.
CHEROKEE
Maior população indígena dos EUA hoje, com quase 310 mil membros, a nação cherokee acabou incorporando muitos costumes dos colonizadores europeus. Por causa disso, eram conhecidos à época como uma das "Cinco Tribos Civilizadas".
IROQUOIS
Formavam uma confederação de seis nações indígenas, vivendo democraticamente sob um mesmo governo. Mais tarde, Benjamin Franklin se inspirou no modelo da nação iroquois para elaborar a Constituição dos EUA.
CHOCTAW
Também fazia parte das "Cinco Tribos Civilizadas", ao lado de cherokees e creeks, citados em nossa lista, e dos povos chickasaw e seminole. Tiveram suas terras desapropriadas para o cultivo de algodão e para habitação dos escravos empregados na lavoura.
SIOUX
Formada por índios dakotas, entre outros povos, a grande nação sioux - que significa homens-búfalo - foi a mais aguerrida na defesa de seu território. Como na famosa batalha de Little Bighorn, em 1876, quando, sob o comando do chefe Touro Sentado, liquidaram a 7ª Cavalaria do general Custer.
BLACKFOOT
Os mocassins com sola preta que calçavam lhes renderam o apelido de blackfeet - "pés pretos", em inglês. Se valiam de uma agressiva cavalaria, equipada com armas de fogo, para dominar tribos vizinhas e tocar o terror contra os invasores de pele branca.
CHIPPEWA
Viver à beira dos Grandes Lagos especializou a tribo na pescaria, mas não diminuiu seu poder de fogo. Lutaram ao lado de franceses contra outros indígenas e deram uma força aos ingleses que batalhavam contra a ex-colônia que já se chamava Estados Unidos.
MANDAN
Mais pacíficos, se dedicavam à agricultura. Não à toa, suas vilas tornaram-se grandes centros para comércio de artigos hortifrútis. Como várias tribos, sofreram com epidemias de varíola que dizimaram grande parte da população no século 19.

Quais eram as principais tribos de índios do Velho Oeste?

Matéria retirada do site:  mundoestranho.abril.com.br

Cheyennes, apaches, navajos, comanches, blackfeet e sioux eram algumas das principais nações indígenas nos Estados Unidos nos tempos do Velho Oeste, no século 19. Todas viviam na região conhecida como Grandes Planícies da América do Norte, uma vasta área que se estende do rio Mississípi em direção ao oeste do continente. "Os povos das planícies são designados de acordo com os idiomas que falavam. Uma linguagem de sinais fornecia formas práticas, mas limitadas, de comunicação entre tribos de idiomas diferentes", diz a antropóloga americana Regina Flannery-Herzfeld, da Universidade Católica da América, em Washington. Com a chegada do homem branco, os índios das planícies começaram a adquirir artigos como armas de fogo e tecidos, o que levou ao declínio das tradições e culturas nativas. Quando viviam isolados da civilização, as tribos tinham como único bicho doméstico o cão, que servia principalmente como animal de carga, puxando uma espécie de trenó de madeira. Os cavalos só se espalharam entre os índios americanos após contatos com os primeiros colonizadores espanhóis, ainda no século 16. A maior parte das nações era nômade, vivendo em acampamentos temporários e se deslocando à procura de alimento. Tais grupos tinham como uma de suas principais atividades a caça de grandes animais, como antílopes, alces e, em especial, búfalos. "Na segunda metade do século 19, tribos que antes eram hostis entre si se uniram contra os forasteiros brancos. Às vezes, os índios eram bem-sucedidos em ataques, mas no final foram aniquilados e transferidos para reservas", afirma Regina.

Últimos peles-vermelhas
Em meados do século 19, seis grandes tribos enfrentavam a invasão dos colonos brancos
CHEYENNES

Viviam na região do estado de Montana, no norte dos Estados Unidos. Nômades, montavam aldeias temporárias com cabanas cônicas, conhecidas como tepees. Por mais de 20 anos os cheyennes se envolveram em uma série de ataques aos brancos, além de se unirem a outras tribos contra a presença de colonos em seu território. Em 1876, os cheyennes se aliaram aos antigos inimigos sioux para aniquilar a Sétima Cavalaria, famosa tropa do Exército americano comandada pelo "general" Custer.

SIOUX

Também chamados de dakotas, espalhavam-se pelos estados de Dakota do Norte e do Sul, no centro-norte dos Estados Unidos. Eram os mais agressivos contra os brancos e tinham cerimônias que incluíam rituais de tortura como prova de bravura. Num desses rituais, mostrado no filme Um Homem Chamado Cavalo (1970), o índio tinha a pele atravessada por pinos de madeira presos a cordas, que eram estendidas para erguer o corpo até gerar dilacerações. Os sioux resistiram aos brancos até 1890, quando foram massacrados.

NAVAJOS

O mais populoso grupo de índios dos Estados Unidos vivia na região do Novo México (sul do país) e falava um idioma parecido com o de seus "primos" apaches. Tinham uma religião complexa, que incluía cerimônias com a criação de grandes pinturas no chão, feitas com flores e areia colorida. Os navajos eram menos agressivos, mas foram considerados perigosos o bastante para justificar o envio de uma expedição militar contra eles em 1863. Cerca de 8 mil índios foram presos e assim permaneceram até 1868.

BLACKFEET

Com muitas armas de fogo e cavalos, os "pés-negros" habitavam o centro-norte dos Estados Unidos e possuíam uma das mais poderosas forças guerreiras do Velho Oeste. Eram famosos por arrancar os escalpos dos inimigos vencidos, fossem eles soldados americanos ou índios rivais. Ainda no início do século 19, boa parte da nação morreu de fome após o extermínio das manadas de búfalos de seus territórios. A partir daí, os blackfeet se concentraram na agricultura e na criação de gado, passando por um processo de mistura progressiva com outras tribos.

APACHES

Muito hábeis no uso de cavalos, os apaches se dividiam em bandos autônomos que viviam perto da fronteira com o México. Mesmo sem possuir uma organização centralizada, tiveram grandes chefes, como Cochise e Geronimo, que os levaram a travar guerras sangrentas contra espanhóis, mexicanos e americanos após o fracasso de acordos de paz. Inferiorizados militarmente, foram derrotados de uma vez por todas em 1886 e levados como prisioneiros para a Flórida e outros estados americanos.

COMANCHES

Nômades no século 19, os comanches promoviam temíveis ataques surpresa e ocuparam terras de outras tribos, como os apaches, no sul dos Estados Unidos. Era uma nação poderosa, que dependia muito da caçada de búfalos, animal que fornecia à tribo alimento e matéria-prima para roupas e utensílios. Foram uma das primeiras nações a adotar o cavalo, após contatos com espanhóis. Os comanches firmaram vários acordos de paz com o governo americano, que jamais impediu que os territórios da tribo fossem invadidos.

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Tex edição histórica 81

Revista enviada por Carlos pelo correio. Obrigado.

Um meteoro se espatifa numa planície desértica do Arizona, dando origem a uma cratera. Algum tempo depois, na mesma região, as estranhas mortes de alguns pastores da tribo hope despertam preocupações em seus companheiros. Perto dos cadáveres estão sempre exóticas flores vermelhas. Então, Tex, Carson e El Morisco são chamados para investigar algo que se transformará em um amargo pesadelo.

Download  Minhateca   Mega   Ler Online

Por ter feito a postagem com pressa acabei esquecendo de postar também um calendário de Tex 2014 (em italiano) enviado por um visitante anônimo. Obrigado a ele.   Download calendário Tex  Ver Online

Abaixo segue mais alguns cadernos de capas de Tex e outro calendário (em português) enviados por HJBRAZ. Obrigado.


Feliz Natal e próspero ano novo a todos os visitantes e vamos unir forças torcendo para que eu seja o feliz ganhador da mega-sena da virada.

domingo, 15 de dezembro de 2013

Tex especial de férias 10

Scan enviado por José Carlos. Obrigado.

Após inventar um novo tipo de rifle de repetição, o tenente George Morrow tem a decepção de vê-lo boicotado pelo Exército americano. Irritado, ele deserta e oferece sua nova arma ao governo mexicano. Tex Willer e Jack Tigre encontram o tenente e o convencem a voltar atrás, mas os mexicanos não querem largar o osso e preferem matar os três americanos.

Download  Mega    Ler Online


Decidi continuar com o projeto "Ler Online", ele também serve como opção para links de download inválido até que o mesmo seja consertado. Já postei o Ouro 23 e mais alguns mensais, aos poucos irei postando outras edições que já estavam no blog, já as novas postagens virão com o Ler Online junto com o link de download.

sábado, 7 de dezembro de 2013

Tex almanaque 40

Scan enviado por Roberto. Obrigado.

O atrapalhado e engraçado PAT MAC RYAN mais uma vez pede ajuda aos amigos Tex e Carson. Desta vez ele foi alistado à força no Exército americano e é acusado de cumplicidade em um roubo milionário. Para provar a inocência do querido amigo, nossos heróis terão que desvendar de quem é A Voz na Tempestade.

Download  Mega

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Tex anual 13

Scan enviado por Waldez. Obrigado.



No comando de um grupo de rangers, Tex recebeu a missão de escoltar cinco prisioneiros de Sierra Vista até Phoenix, onde serão julgados pelos delitos dos quais são acusados. Durante a viagem de transferência o comboio é atacado e Tex é o único dos representantes da Lei a sobreviver à emboscada. Em seguida, os prisioneiros são libertados pelos misteriosos agressores, que ordenam a cada um tomar uma direção diversa, com o objetivo de dificultar as buscas. Apenas um dos cinco (aquele que era o objetivo do grupo) permanece com eles. Sem perder tempo, nosso herói parte no rastro dos fugitivos, decidido a fazer justiça. Seguindo uma pista de cada vez, no curso de uma longa e implacável caçada, ele acabará descobrindo que tipo de intriga se esconde por trás do massacre e qual dos cinco fugitivos havia organizado a fuga.

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Filmes de faroeste








Dica enviada por Gustavo. Obrigado.

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Aniversário

Amanhã o blog faz três anos e como não vou estar em casa resolvi adiantar a postagem.
Nunca as coisas caminharam tão devagar aqui no blog mas espero poder continuar sempre postando novidades para todos e, quem sabe consigamos completar outras coleções nesse próximo ano.
Obrigado a todos os visitantes e colaboradores do blog.